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friv que tem 100 jogos,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Datam de 1956 e 1957 as paisagens da Londres enevoada que produziu nos primeiros anos de estadia nessa cidade. A essas obras não será já alheio o contacto com Anthony Gross, ou um confessado interesse pelo "''romantismo de Sutherland e Piper, o expressionismo de Bacon e a escultura de Moore e Reg Butler''". De seguida vê-lo-emos efetuar um desvio, em imagens nostálgicas, intemporais – refeições, naturezas mortas… –, onde se aproxima da dimensão metafísica da pintura de De Chirico ou de Giorgio Morandi, para logo se centrar na realidade e memória de Portugal, em evocações que vão da arquitetura do barroco às subtis alusões aos descobrimentos ou à situação política nacional. Segundo Edward Lucie-Smith, essa ligação às origens terá sido potenciada pela distância do solo pátrio. "''De facto, esta ausência ou semi-ausência pode tê-lo ajudado a aguçar a sua perceção do temperamento português''".,Jenny Eliscu, da ''Rolling Stone'', referiu-se a "Lose My Breath", uma faixa "transpirante" e uma "brincadeira de sexo percussiva", onde Destiny's Child "brinca com uma batida de banda". Nick Reynolds, da ''BBC'', A bateria militar é "fantástica", a faixa é "emocionante" e seu teclado stabs "desagradável". Um escritor da ''Vibe'', elogiou-o como "a batida, parte animalistica da música, tão urgente como um grito de guerra" com um "batida de tambores tribais." Tom Sinclair, da ''Entertainment Weekly'', sentiu que "Lose My Breath", abriu o disco com "um começo suficientemente rápido" e concluiu: "Embora não seja um ''Bootylicious'', tem mais energia e vigor nervosos do que quase Qualquer outra coisa até aqui." Um escritor da revista ''Billboard'', sentiu que a música era "começo estimulante de amor". Kelefa Sanneh do ''The New York Times'', descreveu-o como "adequadamente calistênico". O escritor da ''AllMusic'', Stephen Thomas Erlewine, considerou a música para ser um destaque do álbum. Erich Anderson, da revista ''Slant'', chamou a música de "coxa-pargo" e disse que era responsável pelo "aumento do uso de baquetas, como brinquedos sexuais". Bárbara Ellen do ''The Observer'', sentiu que "Lose My Breath" era "do padrão exemplar", dos álbuns anteriores da banda, ''Survivor'' e ''The Writing's on the Wall''. Em sua resenha, Alex MacPherson, da revista ''Stylus'', escolheu a música como uma das melhores do álbum e descreveu,.
friv que tem 100 jogos,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Datam de 1956 e 1957 as paisagens da Londres enevoada que produziu nos primeiros anos de estadia nessa cidade. A essas obras não será já alheio o contacto com Anthony Gross, ou um confessado interesse pelo "''romantismo de Sutherland e Piper, o expressionismo de Bacon e a escultura de Moore e Reg Butler''". De seguida vê-lo-emos efetuar um desvio, em imagens nostálgicas, intemporais – refeições, naturezas mortas… –, onde se aproxima da dimensão metafísica da pintura de De Chirico ou de Giorgio Morandi, para logo se centrar na realidade e memória de Portugal, em evocações que vão da arquitetura do barroco às subtis alusões aos descobrimentos ou à situação política nacional. Segundo Edward Lucie-Smith, essa ligação às origens terá sido potenciada pela distância do solo pátrio. "''De facto, esta ausência ou semi-ausência pode tê-lo ajudado a aguçar a sua perceção do temperamento português''".,Jenny Eliscu, da ''Rolling Stone'', referiu-se a "Lose My Breath", uma faixa "transpirante" e uma "brincadeira de sexo percussiva", onde Destiny's Child "brinca com uma batida de banda". Nick Reynolds, da ''BBC'', A bateria militar é "fantástica", a faixa é "emocionante" e seu teclado stabs "desagradável". Um escritor da ''Vibe'', elogiou-o como "a batida, parte animalistica da música, tão urgente como um grito de guerra" com um "batida de tambores tribais." Tom Sinclair, da ''Entertainment Weekly'', sentiu que "Lose My Breath", abriu o disco com "um começo suficientemente rápido" e concluiu: "Embora não seja um ''Bootylicious'', tem mais energia e vigor nervosos do que quase Qualquer outra coisa até aqui." Um escritor da revista ''Billboard'', sentiu que a música era "começo estimulante de amor". Kelefa Sanneh do ''The New York Times'', descreveu-o como "adequadamente calistênico". O escritor da ''AllMusic'', Stephen Thomas Erlewine, considerou a música para ser um destaque do álbum. Erich Anderson, da revista ''Slant'', chamou a música de "coxa-pargo" e disse que era responsável pelo "aumento do uso de baquetas, como brinquedos sexuais". Bárbara Ellen do ''The Observer'', sentiu que "Lose My Breath" era "do padrão exemplar", dos álbuns anteriores da banda, ''Survivor'' e ''The Writing's on the Wall''. Em sua resenha, Alex MacPherson, da revista ''Stylus'', escolheu a música como uma das melhores do álbum e descreveu,.